O mundo agora está no auge da revolução dos smartphones, onde todo e qualquer serviço de que você precisa pode ser acessado com um dispositivo móvel – seja financeiro ou mesmo bancário, compras, saúde, educação, logística e muito mais.
À medida que esses serviços baseados em aplicativos se tornam mais recorrentes e amplamente usados, o número de pessoas que procuram explorar e extorquir a sua empresa está cada vez maior.
Para isso ser colocado em prática, é indicado adotar o pain tester nos aplicativos a serem disponibilizados no mercado. Afinal, é uma forma de identificar vulnerabilidades que podem ser exploradas pelos cibercriminosos. Diminuir brechas para ataques virtuais é uma excelente medida de prevenção.
Neste artigo, vamos destacar diversos fatores relacionados com a segurança dos apps móveis, com foco em minimizar as possibilidades de hackers terem acesso às informações pessoais dos usuários. Confira!
Por que a nuvem é uma forma segura de armazenar dados móveis?
Em virtude de não ter os mesmos recursos de proteção de dados, a Mobile Security tem menos condições de evitar os ataques virtuais se compararmos com os mecanismos adotados pela Cloud Security, ou seja, pelos procedimentos e segurança adotados pela computação em nuvem.
A cloud computing tem um nível de proteção das informações mais maduro em relação à Mobile Security, já que as informações contidas somente em um app apresentam, em geral, um maior nível de vulnerabilidade. E isso dá mais condições de os cibercriminosos terem acesso aos dados pessoais dos usuários, o que é bastante negativo para uma marca. Sendo assim, as ameaças que podem afetar as aplicações mobile podem ser divididas em dois perfis:
· Ativas: o cibercriminoso tenta obter acesso ao sistema do smartphone ou busca afetar sua operação. Dessa forma, ele explora vulnerabilidades não corrigidas, falsificando informações, como e-mails, sequestro de domínios, ataque ransomware e recorrerá a MitM.
· Passivas: o ataque busca obter acessos e informações do sistema, não o afetando de fato. Tais invasões são baseadas em engenharia social e o phishing seria um exemplo conhecido desse tipo de ataque.
Com isso em mente, a ação dos cibercriminosos passam por etapas cruciais para, de fato, concluírem o ataque às aplicações. Confira a seguir quais são elas, conforme ilustração:
Quando a nuvem se torna vulnerável?
De acordo com o OWASP, projeto focado na segurança de aplicações na internet, há 10 práticas que tornam a computação em nuvem menos segura para as empresas. Uma delas abrange as insecure comunications, ou seja, a comunicação insegura.
Essa situação ocorre quando há falhas nas aplicações durante a criptografia do tráfego de rede, processo essencial para proteger dados críticos e confidenciais. Atualmente, os cibercriminosos se aproveitam de informações inseridas sem a devida proteção, para praticarem o roubo de identidade e outros crimes digitais, como fraudes relacionadas a cartões de crédito.
Evitar esses problemas exige um grande foco na proteção das informações em aplicativos móveis. Com certeza, os desenvolvedores de apps devem evitar equívocos que tornem os softwares mais vulneráveis. Esse esforço abrange não cometer erros, como falha de injeção de SQL, a execução de arquivos maliciosos, a referência insegura direta a objetos, entre outros.
Práticas do dia a dia que causam vulnerabilidades
É muito comum os usuários cometerem equívocos que podem comprometer a segurança dos aplicativos. Com a intenção de te ajudar a orientar melhor o público-alvo a seguir os melhores procedimentos no desenvolvimento de softwares, vamos apontar práticas que devem ser evitadas em virtude do potencial de criar vulnerabilidades. Acompanhe!
Baixar aplicativos não confiáveis
É uma situação que acontece, infelizmente, com muita frequência. Por isso, é recomendado que os usuários baixem os apps somente das lojas oficiais. Dessa forma, são minimizados os riscos de adquirir um software que tenha problemas sérios de segurança.
No caso de funcionários que usam smartphone corporativos, fazer o download de apps de origem desconhecida é um erro gravíssimo. Afinal, esse comportamento contribui bastante para hackers terem acesso às informações de aplicativos móveis utilizados para tarefas ligadas ao dia a dia do trabalho.
Falta de conhecimento sobre os riscos
O desconhecimento dos riscos enfrentados no mundo virtual e a ausência de boas práticas de segurança da informação são aspectos que elevam as chances de os cibercriminosos encontrarem brechas em dispositivos móveis.
Para minimizar esse risco, uma excelente alternativa é promover campanhas de conscientização sobre como proteger os softwares de ataques virtuais. A educação digital deve ser uma prioridade das empresas, porque colabora para evitar situações comprometedoras, como a falta de atualização de sistemas.
Ausência de regras mais claras na corporação
Nem sempre os funcionários têm à disposição regras claras sobre os procedimentos ideais para manter os ativos de TI menos propensos aos ataques cibernéticos. Isso acontece em virtude de a companhia não contar com uma política de proteção dos dados efetiva.
Em outros casos, a corporação não se organiza o suficiente para atualizar as práticas de segurança. E, infelizmente, esse cenário favorece o surgimento de vulnerabilidades nos sistemas corporativos instalados em um dispositivo móvel.
Melhores práticas para a segurança de apps móveis
Para as informações em aplicativos móveis estarem com um elevado nível de proteção, as empresas de software e os usuários podem adotar uma série de atividades. Com o objetivo de ajudá-lo a visualizá-las com facilidade, vamos mostrá-las didaticamente a seguir. Veja!
Encriptação
Fazer com que as informações corporativas se tornem acessíveis apenas para um grupo de pessoas autorizadas é viável com a encriptação, que consiste em um procedimento que possibilita a leitura de conteúdos quando o usuário tem uma chave de acesso.
Reempacotamento de aplicativos
As empresas devem se proteger contra essa prática, em que apps aparentemente inofensivos são instalados no dispositivo móvel para roubar ou sequestrar informações. É necessário contar com soluções de segurança atualizadas para combater essa ameaça.
Comunicação
A comunicação do cliente com os recursos do aplicativo precisa ser feita por meio de mecanismos seguros. Dessa maneira, menores serão os riscos de interceptação de dados sensíveis do software, o que evita um ataque mais aprofundado e grave.
Sistema de proteção
As informações de aplicativos móveis devem contar com um sistema de proteção muito eficiente e atualizado. Esse procedimento é vital para hackers terem mais dificuldades em obter sucesso durante as tentativas de obtenção de dados de um software.
PINs e Senhas
A recomendação é que os PINs e as senhas sejam modificados periodicamente. É prudente que ambos tenham códigos (sequências de letras ou números) que dificultem o acesso dos hackers ao dispositivo móvel ou a um determinado aplicativo.
O diferencial do Bit Armor na segurança móvel
Para os dados de um app ou dispositivo móvel estarem mais protegidos, vale a pena contar com o suporte da solução Bit Armor que se caracteriza por apresentar diversos aspectos positivos, como:
· Facilidade de aplicação da solução (o recurso tem um elevado grau de usabilidade);
· Security As a Service (integração dos serviços de segurança do provedor à infraestrutura do cliente);
· Solução aplicada no fim do pipeline (permite aos desenvolvedores adotarem boas práticas de segurança ao criar os aplicativos);
· Sem alterações na esteira de desenvolvimento (mantém o trabalho dos desenvolvedores no ritmo estipulado pela empresa para fazer as soluções);
· O usuário final não sente (o desempenho do aplicativo não é prejudicado por causa da solução de segurança);
· Facilidade de aplicação (a solução pode ser utilizada de maneira simples pelos usuários);
· Tempo de implementação da solução (a rapidez do processo de instalação a diferencia dos concorrentes).
Saiba mais sobre os riscos das vulnerabilidades em aplicativos móveis
À medida que uma companhia adota mecanismos eficientes para evitar que as informações de aplicativos móveis sejam acessadas indevidamente, menores são os riscos de sofrer ataques cibernéticos graves. Em virtude disso, é válido obter conhecimento sobre a ferramenta Bit Armor, da TIQS.
Se está em busca de uma solução inovadora e capaz de reduzir riscos de perdas de dados institucionais, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para o seu negócio ter mais credibilidade e respeito perante os stakeholders!